A Laboratório de Solo em Jundiai é um método de investigação geotécnica amplamente utilizado em engenharia civil para obtenção de informações sobre o subsolo. A técnica consiste na perfuração do solo utilizando trado manual e circulação de água (lavagem), com ensaios SPT realizados a cada metro de perfuração.
A partir dos resultados dos ensaios SPT, é possível obter informações sobre a resistência do solo, profundidade do nível freático e características do maciço rochoso, como grau de alteração e coesão.
A Laboratório de Solo em Jundiai rotativa mista, que combina a Laboratório de Solo em Jundiai com a sondagem rotativa em trechos de rocha, é frequentemente utilizada em projetos de engenharia que envolvem fundações ou escavações em terrenos com diferentes camadas de solo e rocha.
Os testemunhos de rocha obtidos durante a Laboratório de Solo em Jundiai são armazenados e analisados por um geólogo, que realiza a descrição e classificação da litologia do maciço rochoso.
Os resultados da Laboratório de Solo em Jundiai são apresentados em forma de gráfico e em número, indicando as profundidades do nível freático, a litologia constituinte do maciço rochoso e o grau de alteração e coesão da rocha.
A precisão e confiabilidade dos resultados obtidos através da Laboratório de Solo em Jundiai fazem dela uma técnica fundamental para projetos de engenharia que envolvem estudos do subsolo, como construção de edifícios, pontes, estradas e barragens.
Nossa empresa de geotecnia oferece soluções inovadoras e confiáveis para atender às suas necessidades e garantir o sucesso de seus projetos.
Nossa equipe de especialistas é altamente capacitada e trabalha com tecnologias de ponta para garantir resultados precisos e eficientes.
Seja um projeto de construção residencial ou comercial, estamos aqui para ajudá-lo a alcançar seus objetivos com soluções personalizadas de geotecnia.
A geotecnia é uma área crucial para garantir a segurança e estabilidade de uma construção. Isso inclui a análise de solo e rocha, para determinar suas propriedades mecânicas e comportamento sob carga. Além disso, também inclui a avaliação de riscos geológicos, como deslizamentos de terra, inundações, sismicidade, entre outros.
Uma boa geotecnia também é importante para garantir a durabilidade da construção. Isso inclui a avaliação do solo para determinar sua capacidade de suportar o peso da construção, bem como sua resistência à erosão e desgaste.
Além disso, também é importante considerar o comportamento do solo sob diferentes condições climáticas e temporais, como uma grande quantidade de chuva ou mudanças bruscas de temperatura.
A geotecnia é fundamental para garantir que as construções sejam seguras, duráveis e eficientes. A equipe de geotecnia trabalha para fornecer soluções precisas e confiáveis que garantam o sucesso do projeto e a satisfação dos clientes.
A geotecnia é uma área crítica em projetos de construção e deve ser considerada desde o início do planejamento. Nossa empresa de geotecnia está comprometida em fornecer soluções inovadoras e confiáveis para garantir o sucesso de seus projetos.
Laboratório de Solo em Jundiai: avaliando as propriedades mecânicas do solo para projetos de construção.
A Laboratório de Solo em Jundiai (Standard Penetration Test) é uma técnica comum de teste de solo utilizada em geotecnia e engenharia civil para avaliar as propriedades mecânicas do solo, incluindo a densidade, resistência à penetração e composição do solo.
O teste consiste em introduzir um tubo de aço de 60,5 cm de comprimento no solo com uma martelo de queda padrão de 63,5 kg, contando o número de golpes necessários para penetrar o tubo em uma profundidade de 30 cm. A partir dos resultados, é possível estimar a resistência do solo para fins de projeto de fundações e estruturas.
A Laboratório de Solo em Jundiai é amplamente utilizada em projetos de construção, especialmente na fase de planejamento, para fornecer informações sobre as condições do solo e ajudar a determinar as necessidades de fundação adequadas para a estrutura planejada. O teste é realizado por perfurando o solo com um tubo de aço e contando o número de golpes necessários para penetrar o tubo 30 cm.
Os resultados da Laboratório de Solo em Jundiai são expressos como o número de golpes necessários para penetrar o tubo em 30 cm, conhecido como N-valor.
O N-valor pode ser usado para estimar a densidade do solo, a resistência à penetração e a presença de camadas de solo heterogêneo ou pedregulhos. A relação entre o N-valor e a resistência à penetração do solo é estabelecida por meio de curvas de correlação.
A Laboratório de Solo em Jundiai é uma técnica de baixo custo e de fácil execução, porém, é limitada pela profundidade de penetração, que é geralmente limitada a cerca de 6 a 15 metros. Além disso, o N-valor pode ser afetado por fatores como a umidade do solo, a presença de água subterrânea e a presença de argila expandida.
Portanto, é importante realizar testes adicionais, como ensaios de compressão e permeabilidade, para obter uma imagem mais completa das propriedades do solo.
A Laboratório de Solo em Jundiai é uma técnica valiosa para avaliar as propriedades do solo e ajudar a determinar as necessidades de fundação adequadas em projetos de construção. No entanto, é importante ter em mente as limitações da técnica e realizar testes adicionais se necessário.
Executamos Sondagens há mais de 10 anos com dedicação e compromisso.
Geologia e Sondagens de solos e rochas, atuando desde 2006 nas mais diversas obras de engenharia e pesquisas minerais, Sondagem, conta com uma equipe de profissionais experientes.
De acordo com a NBR 6484- “Solo- Sondagens de Simples Reconhecimento com SPT. Esta Laboratório de Solo em Jundiai foi realizada de acordo com o método direto denominado SPT
Sondagens rotativas, SPT, Percussão, Trado, Laboratório de Solo em Jundiai de terreno.
Nossa empresa de engenharia possui equipamentos e estrutura de ponta em seu laboratório. Sondagem. Execução de investigação geotécnica do tipo SPT (Standard Penetration Test), segundo NBR 6484/2001 e NBR 8036/1983.
Prédios, viadutos, casas, sobrados etc.
Empresa de fundações;
Atuamos nas áreas Geotécnica (sondagens SPT e Rotativa), de Mineração (executa planos de recuperação ambiental, estudos de impactos ambientais, Laboratório de Solo em Jundiai de solo.
Laboratório de Solo em Jundiai de solo com emissão de boletim técnico e laudo indicando melhor tipo de fundação para o local.
A Laboratório de Solo em Jundiai à Percussão – SPT (Standard Penetration Test) tem por objetivo medir a resistência do solo, obtenção de amostras para análise laboratorial, ensaio SPT.
Sondagens SPT e ensaios de caracterização de solo.
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Com 30 anos de história, a SONDABRAS é referência na execução de fundações e sondagens. Rapidez e qualidade às suas obras com equipamentos de última geração.
Controle de concreto, aterros e pavimentação, Laboratório de Solo em Jundiai a percussão. Dosagem de concreto, argamassa, asfalto, extração de corpos de prova, sondagens manuais e SPT.
INSTRUÇOES NORMATIVAS PARA SONDAGEM
Contudo, sondagens SPT. A Laboratório de Solo em Jundiai a percussão é também chamada de “Simples reconhecimento” ou, ainda, de “Sondagem”. De acordo com a NBR 6484:2001, em cada estaca é preciso fazer Laboratório de Solo em Jundiai no terreno.
Assim para conferir se é o mesmo tipo de solo indicado nas sondagens SPT.
Caracterização Geotécnica do solo laterítico por meio de nas sondagens SPT-T foram coletadas, a cada metro de profundidade, Laboratório de Solo em Jundiai a trado, Laboratório de Solo em Jundiai de percussão.
Entretanto nas áreas de fundações, estacas escavadas, estaqueamento, sondagens, tubulões, projeto de fundações, locação de máquinas, estação com lama e Sondagem.
Fez-se uma ampla caracterização do solo regional, levantando-se os bancos de dados de ensaios de caracterização, adensamento, Sondagem-T:
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A Laboratório de Solo em Jundiai (Standard Penetration Test) é um tipo de Laboratório de Solo em Jundiai à percussão pelo qual se determina o índice de resistência do solo e a sua classificação, Laboratório de Solo em Jundiai.
Laboratório de Solo em Jundiai – Standard Penetration test – também denominada Laboratório de Solo em Jundiai a percussão é o ensaio de solo mais usual no Brasil para reconhecimento do subsolo.
A Laboratório de Solo em Jundiai (“Standard Penetration Test”) é o método dos resultados de sondagens de simples reconhecimento dos solos, Laboratório de Solo em Jundiai de solo preço.
Laboratório de Solo em Jundiai – Esse tipo de Laboratório de Solo em Jundiai conhecido como teste de penetração padrão ou simples reconhecimento, contudo esse é um procedimento muito utilizado.
É de fundamental importância a realização de sondagens para a escolha da fundação mais adequada em função das características do solo, bem como para o dimensionamento correto da fundação escolhida, Laboratório de Solo em Jundiai mista.
O ensaio de Laboratório de Solo em Jundiai é a base para todo o projeto de fundação de uma obra. Qualquer equívoco ou imprecisão pode afetar consideravelmente o andamento da obra.
Diante disso, a Fontana Engenharia prima pela qualidade técnica, confiabilidade e precisão na execução desse serviço essencial para obras de engenharia, Laboratório de Solo em Jundiai solo.
No escopo da sondagem, realizamos os principais métodos de reconhecimento para a caracterização do solo, os quais fornecem subsídios para que a tomada de decisão acerca das fundações seja feita de maneira segura e assertiva, ensaio de spt.
Laboratório de Solo em Jundiai- Standard penetration test – também denominada Laboratório de Solo em Jundiai a percussão é o ensaio de solo mais usual no Brasil para reconhecimento do subsolo.
O Ensaio de Laboratório de Solo em Jundiai é normatizado pela NBR 6484 “Solo – Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método de ensaio” e tem como resultado as informações de: Índice de resistência à penetração (Nspt) a cada metro;
Posição do Nível d’água; Determinação dos tipos de solos em suas respectivas profundidades de ocorrência, ensaio SPT passo a passo.
O índice Nspt é obtido através da cravação em queda livre de um peso de 65kg, denominado martelo, a uma altura de 75cm. Esse procedimento é realizado de metro em metro e são retiradas amostras para caracterização do solo a cada medida.
O ensaio de Laboratório de Solo em Jundiai é a base para todo o projeto de fundação de uma obra.
Qualquer equívoco ou imprecisão pode afetar consideravelmente o andamento da obra.
Diante disso, a Fontana Engenharia prima pela qualidade técnica, confiabilidade e precisão na execução desse serviço de extrema importância para obras de engenharia.
A Sondagem, ou Laboratório de Solo em Jundiaià Percussão é um dos mais tradicionais procedimentos de investigação geotécnica (SPT – Standard Penetration Test), Laboratório de Solo em Jundiai terreno.
O método consiste em obter a resistência à penetração a cada metro e informações como nível do lençol freático (ou seja, o nível d’água), espessura das camadas e tipos de solo, e interferências durante sua execução, Laboratório de Solo em Jundiai procedimento.
A partir deste ensaio, é possível determinar a capacidade de carga das diferentes camadas do subsolo, além de aferir, pelo número de golpes, a compacidade e a consistência dos solos arenosos e/ou argilosos, solo sondagem.
A partir da Laboratório de Solo em Jundiai e seus resultados, é possível, por exemplo, determinar com precisão o tipo de fundação necessária à cada empreendimento, tais como predial, estabilização de taludes, encostas e obras de terra, tipos de Laboratório de Solo em Jundiai de solo.
Este é o primeiro ensaio solicitado e realizado diante da necessidade de determinar parâmetros de resistência à penetração, nível do lençol freático e o perfil geológico do subsolo, tipos de Laboratório de Solo em Jundiai de solo.
Caso apresente resultados pouco consistentes, pode demandar a realização de uma nova campanha de ensaios, que sejam mais específicos para a determinação das soluções.
A Laboratório de Solo em Jundiai a Trado é realizada para o simples reconhecimento do solo e consiste basicamente na coleta de amostras que permitam distinguir o tipo de solo e de camadas de subsolo, tipos de sondagens.
Constituído por uma haste metálica acoplada à sua extremidade, o trado é operado manualmente para que se obtenha informações relativamente simples e iniciais, como a verificação do nível d’água, Laboratório de Solo em Jundiai do terreno.
A Sondabras Sondagens realiza um processo mais veloz, simples e econômico, a Laboratório de Solo em Jundiai a trado manual, Laboratório de Solo em Jundiai resultados.
MANUAL DO Laboratório de Solo em Jundiai
Que geralmente penetra apenas em camadas de solo com baixa resistência e acima do nível d’água, Laboratório de Solo em Jundiai a percussão spt.
A penetração do solo é realizada com os operadores girando uma barra horizontal integrada a algumas hastes verticais e a broca, empresa de Laboratório de Solo em Jundiai de solo.
É necessário retirar a broca, após algumas rotações (5 ou 6), para retirar o material que fica acumulado.
O material coletado passa por muitas mudanças durante o processo, por esse motivo a amostragem, normalmente é feita metro a metro, observando e anotando as profundidades onde essas mudanças ocorrem, sonda SPT.
A Laboratório de Solo em Jundiai a Trado é muito utilizada para a definição do nível do lençol freático.
O resultado do trabalho manual, sempre será de amostras deformadas, pois o solo não mantém as características físicas quando retirado do contato com a natureza.
Ensaio de Permeabilidade in-situ é utilizado para calcular a estimativa de vazão que infiltrará através das camadas de solo a serem estudadas, nbr6484.
Ele permite quanto de água é absorvida, dependendo da espessura das camadas e do tipo de solo, o que é de fundamental importância para construção de escavações, barragens, obras de drenagem, rebaixamento de aquíferos, adensamento etc.
Este ensaio normatizado conforme o boletim da Associação Brasileira de Geologia de Engenharia Ambiental, é realizado no próprio furo de sondagem, a partir de um tubo de revestimento de diâmetro Ø 21/2.
Uma vez que as camadas do solo ensaiado estão saturadas (quando acima do nível d’água), inicia-se as leituras de absorção em intervalos de tempo variados, Laboratório de Solo em Jundiai de solo SPT.
O relatório gerado após esta análise apresenta o chamado Coeficiente de Permeabilidade (cm/s), utilizado pelos calculistas para atestar a segurança do terreno e/ou obra, Laboratório de Solo em Jundiai percussão.
Com cavas de diâmetro de 150 milímetros e trado de 6”, equidistantes e a um metro acima do lençol freático, o ensaio tem prosseguimento com as leituras de rebaixamento, realizadas em intervalos de 30 em 30 minutos após a saturação da camada do solo a ser analisada, teste SPT.
O ensaio é regulado pelo Anexo A da norma ABNT 13969/1997 – Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, construção e operação. O relatório final revela a taxa de percolação (min/m) e a taxa de aplicação diária (m3/m2.dia).
Um poço de monitoramento é um poço usado para a obtenção de amostras de água subterrâneas, preço Sondagem.
Ele é construído para que, dependendo das exigências do local, sejam coletadas periodicamente amostras das águas subterrâneas, que são submetidas a análises químicas e físico-químicas para sua avaliação, ensaio de sondagem.
Os poços de monitoramento são construídos usualmente em locais que exigem um contínuo acompanhamento da qualidade da água do solo.
Esses lugares normalmente são feitos nas proximidades de locais que servem como depósito de resíduos poluentes, como lixões, aterros sanitários ou nas imediações de estações de tratamento, com a finalidade de detectar eventuais vazamentos.
O mais comum é a construção de mais de um poço de monitoramento para que a qualidade da água em um ponto seja avaliada e comparada com a qualidade da água em um ponto adiante, SPT ensaio.
Para poder monitorar a qualidade da água que percorre o lençol freático e o lençol artesiano sob um terreno de um depósito de resíduos sólidos, normalmente é construído um poço de monitoramento no ponto do lençol anterior à travessia do solo que pode estar contaminado e outros poços de monitoramento após ter percorrido o solo que pode estar afetado, Laboratório de Solo em Jundiai de simples reconhecimento.
O reconhecimento do solo para efeito de implantação de uma estrutura é feito através de sondagem. O tipo e a quantidade é definido em função da estrutura a ser implantada, valor Laboratório de Solo em Jundiai de solo.
Método de investigação geológico geotécnico, com finalidade a coleta de amostras deformadas, determinação de nível d’água (NA) e identificação dos horizontes do terreno.
Laboratório de Solo em Jundiai Rotativa
Técnica usada para perfuração de rochas e solos de difícil penetração através de sonda rotativa. Usado também para Laboratório de Solo em Jundiai mista no avanço de sondagem, amostrador padrão spt.
Laboratório de Solo em Jundiai a percussão (Standard Penetration Test) tem por objetivo determinar o índice de resistência do solo na profundidade ensaiada.
A Laboratório de Solo em Jundiai a Percussão, também conhecida como Laboratório de Solo em Jundiai de simples reconhecimento ou Laboratório de Solo em Jundiai(Standard Penetration Test), é um método investigativo de reconhecimento do subsolo. Esta investigação nos dá informações sobre as camadas constituintes do subsolo e suas respectivas profundidades, além do nível do lençol freático. Na maioria dos casos, são com os dados provenientes desta Laboratório de Solo em Jundiai que serão dimensionadas as fundações de uma obra, sondagens a trado.
O ensaio é feito verticalmente, com um diâmetro nominal de 2,5” (63,5 mm), através de um amostrador que é cravado pelo impacto de uma massa padrão de 65kg a uma altura de 75cm, SPT solo.
Este amostrador permite a coleta de material e, a cada metro de cravação ele é retirado para verificação do solo. Em cada metro também, é feita a contagem de golpes para penetração de 45cm do amostrador, divididos em 3 segmentos de 15 cm cada uma.
O gráfico final gerado apresenta 2 linhas, a primeira com a soma dos primeiros 30 cm cravados, e a segunda com os 30 cm finais cravados, esta última também conhecida como Índice de Resistência à Penetração N (SPT).
A perfuração dos 55cm restantes de cada metro é feita por circulação de água onde usa-se o trépano de lavagem como ferramenta para escavação.
Este ensaio é normatizado pela NBR 6484/2001 (Solo – Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método de ensaio).
A quantidade de furos necessária para obra é normatizada pela NBR 8036/1983 (Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios) e é definida de acordo com a área da projeção em planta da edificação:
Área até 1.200 m²: 1 (um) a cada 200 m²;
Área entre 1.200 m² e 2.400 m2: 1 (um) a cada 400 m² excedentes aos 1.200 m² iniciais;
Área superior a 2.400 m 2: número fixado de acordo com plano particular da construção.
2 (dois) para área até 200 m²;
3 (três) para área entre 200 m 2 e 400 m 2.
A compacidade de cada camada é definida de acordo com o Índice de Resistência à Penetração N e é normatizado pela NBR 6484/2001.
A compacidade pode variar de fofa à muito compacta para areias e siltes arenosos, e de muito mole à dura para argilas e siltes argilosos, Laboratório de Solo em Jundiai passo a passo.
Ao final da investigação na obra, é gerado um relatório com todos os furos executados na obra, Laboratório de Solo em Jundiai à percussão. Para cada furo, o relatório de Laboratório de Solo em Jundiai apresenta alguns dados, tais como:
Descrição e profundidade de cada camada;
NSPT para cada camada;
Nível de água;
Gráfico SPT.
Laboratório de Solo em Jundiai- Standard penetration test – também denominada Laboratório de Solo em Jundiai a percussão é o ensaio de solo mais usual no Brasil para reconhecimento do subsolo, preço Laboratório de Solo em Jundiai de solo.
O Ensaio de Laboratório de Solo em Jundiai é normatizado pela NBR 6484 “Solo – Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método de ensaio” e tem como resultado as informações de:
Índice de resistência à penetração (Nspt) a cada metro;
Posição do Nível d’água;
Determinação dos tipos de solos em suas respectivas profundidades de ocorrência, Laboratório de Solo em Jundiai a trado manual.
O índice Nspt é obtido através da cravação em queda livre de um peso de 65kg, denominado martelo, a uma altura de 75cm.
Esse procedimento é realizado de metro em metro e são retiradas amostras para caracterização do solo a cada medida, Laboratório de Solo em Jundiai de solo SPT preço.
Todas as informações são compiladas em um relatório de Laboratório de Solo em Jundiai do ensaio, sendo esse base para projetos de fundações e diversos projetos de engenharia, principalmente na área de solos.
O ensaio de Laboratório de Solo em Jundiai é a base para todo o projeto de fundação de uma obra. Qualquer equívoco ou imprecisão pode afetar consideravelmente o andamento da obra.
A Laboratório de Solo em Jundiai rotativa, conhecida também como Sondagem SP. Tem rocha, é utilizada onde é necessário ir além dos limites da Laboratório de Solo em Jundiai a percussão/SPT.
Basicamente é utilizada em terrenos rochosos ou em obras de grande complexidade quando o limite da Sondagem, mesmo que profundo, não fornece informações suficientes para projetos de fundação e projetos de engenharia.
Consiste na utilização de um equipamento mecanizado, com hastes, coroa de corte e barrilete amostrador.
Através de forças de rotação e penetração atua com poder cortante e obtém amostras de materiais rochosos em formato cilíndrico, também denominadas testemunhos.
Com base nos testemunhos, são obtidas informações do material rochoso: Índice de qualidade da Rocha (RQD); Grau de Alteração da Rocha; Grau de fraturamento da Rocha.
O ensaio de Laboratório de Solo em Jundiai é a base para todo o projeto de fundação de uma obra. Qualquer equívoco ou imprecisão pode afetar consideravelmente o andamento da obra. Diante disso, a Fontana Engenharia prima pela qualidade técnica, confiabilidade e precisão na execução desse serviço de extrema relevância para obras de engenharia.
A Laboratório de Solo em Jundiai mista é um método de Laboratório de Solo em Jundiai que consiste na combinação entre a Laboratório de Solo em Jundiai a percussão (SPT) e a Laboratório de Solo em Jundiai rotativa.
BOLETIM Laboratório de Solo em Jundiai
No trecho em solo ou até o impenetrável a percussão é realizada a Sondagem. Após o impenetrável a percussão e no trecho em rocha é executada a Laboratório de Solo em Jundiai rotativa.
O produto final é um relatório contendo informações tanto da Laboratório de Solo em Jundiai como da Laboratório de Solo em Jundiai rotativa.
Quando se iniciam escavações profundas é comum aparecerem em terrenos vizinhos rachaduras nas paredes, afundamento de calçadas, e até situações mais graves, como quedas de muros e crateras nas ruas.
No Brasil não são feitas as investigações necessárias para saber exatamente as condições do solo, antes de iniciar uma escavação, acarretando prejuízos financeiros e às vezes jurídicos que poderiam ser evitados facilmente com uma prospecção de solo anterior.
As principais vantagens da investigação de solos, além das citadas anteriormente, são de evitar problemas na fundação, descobrir se tem matacão (grandes rochas arredondadas que se formam no solo), além do objetivo da Laboratório de Solo em Jundiai de conhecer o solo.
Segundo a NBR 6484 (atualizada em 2020), a profundidade dos furos deve ser controlada por meio da diferença entre o comprimento total das hastes com o trado e a sobra das hastes em relação à boca do furo.
A cada metro perfurado devem ser coletadas amostras do solo para, posteriormente, serem dispostas em pilhas sobre uma lona, impedindo que sejam contaminadas ou modificadas ao entrarem em contato com o solo da superfície.
Essas pilhas devem ser separadas sempre que houver mudança de material.
Quando o nível freático é encontrado, ou quando há um artesiano não surgente, deve-se interromper a Laboratório de Solo em Jundiai e anotar a profundidade.
Passa-se então a observar se ocorreu elevação do nível d’água no furo, por meio de leituras realizadas de dez em dez minutos, durante os primeiros 30 minutos. A NBR 9603 especifica que os resultados devem ser apresentados em perfis apropriados.
Após a limpeza de uma área circular de, aproximadamente, dois metros de diâmetro, tendo como centro o furo a ser executado pelo trado, deve ser realizada a abertura de um sulco ao redor para que as águas pluviais sejam desviadas.
A Laboratório de Solo em Jundiai deve iniciar com o trado concha. A profundidade a ser alcançada por ele dependerá do terreno —, entretanto, é comum que ultrapasse os 15 primeiros metros acima do lençol freático.
O ambiente físico, descrito a partir das condições do subsolo, constitui-se em pré-requisito para projetos geotécnicos seguros e econômicos.
As informações geotécnicas assim obtidas são indispensáveis à previsão dos custos fixos associados ao projeto e sua solução.
Quanto aos riscos, aspectos relacionados à investigação das características do subsolo são as causas mais frequentes de problemas de fundações (Milititsky; Consoli; Schnaid, 2006).
Investigação geotécnica insuficiente e interpretação inadequada de resultados contribuem para erros de projeto, atrasos no cronograma executivo, custos associados a alterações construtivas, necessidade de jazidas adicionais para materiais de empréstimo, impactos ambientais, gastos em remediação pós-construtiva, além de risco de colapso da estrutura e litígio subsequente.
Reconhecida a importância de caracterizar o subsolo e determinar suas características geológicas, geotécnicas e geomorfológicas, faz-se necessário estabelecer a abrangência do programa de investigação, contextualizando-se a aplicabilidade de cada técnica e os parâmetros de projeto passíveis de obtenção.
Técnicas de investigação geotécnica e ensaios de campo para caracterização do solo.
É o processo mais simples, rápido e econômico para as investigações do solo.
A Laboratório de Solo em Jundiai à trado manual penetra somente nas camadas de solo com baixa resistência e acima do nível d’água.
A perfuração do solo pode ser por trado concha ou helicoidal, sendo realizada com os operadores girando hastes verticais acopladas ao trado.
A amostragem é feita a cada horizonte de solo, anotando-se as profundidades em que ocorrem mudanças do material. Este tipo de Laboratório de Solo em Jundiai é muito utilizado para a determinação do nível do lençol freático e coleta de amostras deformadas para ensaios de laboratório.
As amostras retiradas pelo trado manual são sempre deformadas, ou seja, o solo não mantém suas características mecânicas quando retirado da natureza. Os resultados da Laboratório de Solo em Jundiai são apresentados através de perfis individuais ou tabelas e são traçados perfis gerais do subsolo.
A NBR 9603 da ABNT, prescreve a metodologia para a execução da Laboratório de Solo em Jundiai à trado.
É o tipo de investigação geotécnica mais utilizado no Brasil.
O procedimento consiste na perfuração e cravação dinâmica de um amostrador-padrão, a cada metro de solo, determinando o tipo de solo em suas respectivas profundidades, sua principal composição e características, além do índice de resistência à penetração a cada metro (SPT) e a posição do nível do lençol freático.
A perfuração é executada por trados e após atingir o lençol freático, por circulação de água.
Este tipo de Laboratório de Solo em Jundiai é utilizado para cálculos de fundação, estabilidade de taludes, instalação de instrumentos de medida entre outros.
A NBR 6884/01 da ABNT prescreve a metodologia para a execução da Laboratório de Solo em Jundiai à percussão.
Consiste no mesmo processo da Laboratório de Solo em Jundiai(SPT)
Porém é feita a medida do torque ao término de cada ensaio de penetração (SPT).
Com o amostrador cravado, é acoplado um torquímetro à composição e realizada a torção do amostrador até o rompimento, sendo medidos o torque máximo e torque residual, em Kgf/m.
Para que uma obra possa ser executada com segurança, recomenda-se primeiramente realizar a investigação do solo em questão, a fim de se obter dados sobre o subsolo. Para evitar possíveis contratempos, é preciso contar com uma fundação adequada para tal projeto, sendo então necessário buscar empresas de Laboratório de Solo em Jundiai em sp.
Buscar empresas de Laboratório de Solo em Jundiai em pode, à primeira vista, parecer algo simples. No entanto, é necessário atentar-se a certos fatores que tornam uma empresa a escolha ideal para executar o serviço de investigação de solos.
Nesse sentido, é determinante saber que boas Empresas de Laboratório de Solo em Jundiai traçam o perfil geotécnico do solo, coletam amostras metro a metro, verificam a profundidade de ocorrência do lençol freático, determinam a resistência do solo a partir de testes adequados e modernos e, ainda, fornecem todas as informações necessárias para assegurar a consistência e a compacidade do solo investigado, assim como demais fatores pertinentes a cada projeto.
Além disso, empresas de Laboratório de Solo em Jundiai que mantém o foco na plena satisfação de seus clientes, fornecem laudo técnico do serviço e trabalham de acordo com as principais normas de segurança e qualidade do segmento. Dessa forma, essas empresas de Laboratório de Solo em Jundiai em sp garantem dados precisos e seguros, que são analisados por geólogos especializados, de forma a viabilizar a execução do projeto de fundação de uma obra, que será adequado, bem dimensionado e dificilmente apresentará problemas.
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A instalação dos poços de monitoramento tem como objetivo o reconhecimento da distribuição dos estratos geológicos em subsuperfície, reconhecimento das características e condicionantes hidrogeológicas dos meios saturado e não saturado, medição do nível d ́água, execução de ensaios de caracterização hidráulica, coleta de amostras de solo representativas para descrição litológica e caracterização dos contaminantes, coleta de amostras de água subterrânea isenta de turbidez para análises químicas e monitoramento permanente das condicionantes hidrogeológicas e hidrogeoquímicas locais.
Fornecendo dados confiáveis para obtenção de amostras representativas e caracterização adequada, visto que todas as informações para os estudos de caracterização da contaminação são nele coletadas.
Conforme a NBR 6484 – Execução de Sondagens de Simples reconhecimento o ensaio SPT consiste em se medir o número de golpes necessários para fazer com que o amostrador padrão (65kg de peso e altura de queda livre igual 75cm) a penetre no solo em três trechos sucessivos de 15 cm cada um. A resistência à penetração “N” é dada pelo número de golpes necessários à penetração dos últimos 30 cm, trecho conhecido como “test drive”.
Laboratório de Solo em Jundiai
A perfuração é executada com trado concha de Ø externo 4 “até que não seja mais possível o avanço deste equipamento, devido ao tipo de material, resistência do solo e presença do nível d’água”.
Tem como finalidade determinar o nível da água, o tipo de solo e a profundidade de penetração.
Este processo é usado para conhecer o subsolo fornecendo subsídios indispensáveis para escolher o tipo de fundação. Conheça um pouco mais sobre este teste tão importante para a Arquitetura e a Construção Civil. O projeto de fundações é uma etapa importante de qualquer construção. Afinal, é sobre a fundação que repousa todo o peso da obra, e de nada adianta construir sobre uma base instável.
Também conhecida como radiografia de solo, é uma ação indispensável em qualquer tipo de obra e deve ser realizada juntamente com o estudo topográfico. É por meio dela que são determinados tipo e resistência do solo, profundidade de cada camada e presença de água no subsolo. É o primeiro trabalho a ser feito. Não é possível executar a Laboratório de Solo em Jundiaide modo adequado sem as referências da topografia, pois os furos para análise do subsolo têm de estar localizados em pontos exatos do terreno.
A Laboratório de Solo em Jundiai (Standard Penetration Test) também conhecida como Laboratório de Solo em Jundiai à percussão ou Laboratório de Solo em Jundiai de simples reconhecimento é um método de investigação geológico-geotécnico de solos, em que a perfuração é obtida através da percussão destes por peças de aço cortantes. É utilizada tanto para a obtenção de dados e amostras como o objetivo de determinar os tipos de solo e suas profundidades de ocorrência, índices de resistência à penetração do solo e a posição do nível do aquífero.
É a junção dos 2 serviços: Laboratório de Solo em Jundiai+ Laboratório de Solo em Jundiai Rotativa em um mesmo furo. Quando é utilizada? Quando as informações (análise do solo) da Laboratório de Solo em Jundiai não foram suficientes pra projetar a fundação do terreno, foi utilizado o método da Laboratório de Solo em Jundiai rotativa, caracterizando-se assim a Laboratório de Solo em Jundiai mista.
Na perfuração do solo, durante uma Sondagem, é encontrado algum tipo de obstáculo (matacão ou rocha) tornando-se então inviável a continuação do serviço, entrando em ação a Laboratório de Solo em Jundiai rotativa, onde iremos caracterizar os parâmetros do solo e das rochas ao longo da profundidade do furo, sem recorrer ao método de lavagem para o avanço da perfuração.
Dessa forma, seguindo-se critérios geotécnicos e geológicos de interesse do projeto, descrevemos o tipo de rocha, o grau de alteração, o grau de fraturamento, o grau de coerência, a xistosidade, a porcentagem de recuperação, o índice de qualidade da rocha – RQD e as características das descontinuidades.
Laboratório de Solo em Jundiai rotativa é um método de investigação (do solo) motomecanizado projetado para colher amostras de materiais rochosos e/ou formato cilíndrico, através da perfuração dada por forças de penetração e rotação, possibilitando que as amostras e fragmentos sejam retirados dos níveis mais profundos do solo em estudo.
Devido a sua automatização e eficiência, se tornou um dos meios utilizados para a qualificação de maciços rochosos.
A amostra de rocha é chamada de testemunho. Geralmente é utilizada em obras de médio à grande porte, sempre dependendo do local(região), característica já conhecida do terreno alinhada ao que será construído futuramente.
Também é utilizada quando não é possível uma avaliação do solo através da Sondagem, sabe-se que desta forma, o trabalho se tornou impenetrável.
A Laboratório de Solo em Jundiai à Percussão possibilita a coleta de amostras de solo em profundidades, com a determinação do perfil geológico e a capacidade de carga das camadas do subsolo, através de medidas de resistência (SPT).
Com a leitura do nível do lençol freático e outras informações, irão subsidiar os estudos para determinação do tipo e dimensionamento das fundações para os mais diversificados empreendimentos, tais como residências, galpões, industriais, pontes, estabilidade de taludes e barragens entre outros.
A cada metro de perfuração, é retirada uma amostra do solo para posterior análise tátil visual pelos geólogos da, com quantidade mínima equivalente ao volume do bico do amostrador padrão. As amostras são armazenadas em um recipiente fechado e com etiqueta aparente, contendo as informações específicas da amostra.
Além do registro do número de golpes para cravação do amostrador, a investigação do terreno poderá ser complementada pelas medidas de torque estático (máximo) e torque dinâmico (residual) na perfuração.
Após a cravação do amostrador padrão, instala-se o torquímetro gira-se a uma velocidade baixa e constante até obter a leitura do torque máximo.
Em seguida o torque residual, valores estes utilizados para complementar a avaliação da carga lateral neste solo.
A Laboratório de Solo em Jundiai à Percussão possibilita a coleta de amostras de solo em diversas profundidades, com a determinação do perfil geológico e a capacidade de carga das diferentes camadas do subsolo, através de medidas de resistência (SPT) e com a leitura do nível do lençol freático e outras informações complementares, irão subsidiar os estudos para determinação do tipo e dimensionamento das fundações para os mais diversificados empreendimentos, tais como residências, galpões, industriais, pontes, aeroportos, canalizações de córregos, estabilidade de taludes e barragens entre outros.
Inicialmente a perfuração é feita com trado, de acordo com a norma NBR 6484:2001 – Solo – Sondagens de Simples Reconhecimentos com SPT – Método de ensaio, e sendo limitado o avanço à trado manual, passa-se para o método de perfuração com circulação de água, processo denominado de “lavagem”.
A cada metro de profundidade, realiza-se o ensaio SPT (Standard Penetration Test). Para isso, marca-se com um giz na haste, um segmento 45 cm, dividido em três partes de 15 cm e eleva-se o peso de 65 quilos, até uma altura de 75 centímetros, que posteriormente solto em queda livre e em direção a haste com o amostrador em sua extremidade, completa a cravação para retirada de amostra.
O ensaio de permeabilidade em solos “in situ”, por rebaixamento, é executado no furo de sondagem, com utilização de tubo de revestimento, realizado conforme Boletim da ABGE – Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental.
Com base nos resultados a apresenta o Relatório, com indicação do Coeficiente de Permeabilidade, utilizado em diversos cálculos, na estimativa da vazão que percola através do maciço e da fundação de barragens de terra, obras de drenagem, rebaixamento de aquíferos e adensamento entre outros.
O ensaio de percolação em solos é executado em cava de diâmetro 150mm, realizado conforme o Anexo A, da Norma da ABNT NBR 13969:1997 “Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, construção e operação”. Com base nos resultados apresenta o Relatório, contendo indicação da Taxa de percolação (min/m) e a Taxa de aplicação diária (m3/m2.dia), utilizada para cálculos de dimensionamento dos sistemas de tratamento de esgotos.
O ensaio de permeabilidade em solos “in situ”, por rebaixamento, é executado no furo de sondagem, com utilização de tubo de revestimento de diâmetro Ø 2 1/2”, realizado conforme Boletim da ABGE – Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental.
Com base nos resultados a apresenta o Relatório, com indicação do Coeficiente de Permeabilidade K (cm/s), utilizado em diversos cálculos, como na estimativa da vazão que percola através do maciço e da fundação de barragens de terra, em obras de drenagem, rebaixamento de aquíferos e adensamento entre outros.
O ensaio de percolação em solos é executado em cava de diâmetro 150mm, realizado conforme o Anexo A, da Norma da ABNT NBR 13969:1997 “Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, construção e operação”. Com base nos resultados apresenta o Relatório, contendo indicação da Taxa de percolação (min/m) e a Taxa de aplicação diária (m3/m2.dia), utilizada para cálculos de dimensionamento dos sistemas de tratamento de esgotos.
A Laboratório de Solo em Jundiai Rotativa é a forma utilizada para investigação de maciços rochosos e solos impenetrável à percussão, aplicada para definir fundações e métodos construtivos de túneis, direcionar a exploração de recursos minerais, entre outros estudos geológico geotécnicos. Consiste na perfuração com máquina motorizada (sonda), que além de rotacionar, pressiona o barrilete acoplado a broca diamantada e acoplada a bomba de circulação de água para refrigeração do sistema. Na medida que a rocha é perfurada, são retirados testemunhos.
Quando executada junto com SPT, chama-se de Laboratório de Solo em Jundiai mista (SM) e deste modo, com a presença de material impenetrável à ferramenta de Percussão, utiliza se Sonda Rotativa para continuidade da perfuração e o processo pode alternar o método SPT com o Rotativo, de acordo com a natureza das camadas (Solo ou Rocha) até atingir o critério de paralisação do projeto.
Possui equipes experientes e bem treinadas para o uso correto dos equipamentos e para a coleta e armazenamento dos testemunhos, além de contar com tradicionais equipamentos de fabricantes conceituados, como a Sondabras, veículos apropriados, capazes de realizar obras de pequeno e grande porte, tanto nas áreas urbanas, como em áreas de difíceis acessos, com excelentes resultados.
Constará a planta do local da obra, com a posição dos pontos de Laboratório de Solo em Jundiaie o perfil geológico geotécnico individual de cada sondagem, indicando-se as características das amostras extraídas dos solos perfurados e classificação das rochas atravessadas, grau de alteração, grau de fraturamento, grau de coerência, porcentagem de recuperação, RQD (Rock Quality Designation) e características das descontinuidades. As amostras de solo e testemunhos de rocha são devidamente catalogadas e ficam à disposição dos clientes.
Laboratório de Solo em Jundiai ou Laboratório de Solo em Jundiai a percussão é o método de investigação do subsolo mais utilizado no Brasil, por ser um ensaio prático, de baixo custo e que apresenta informações essenciais para subsidiar qualquer projeto de geotecnia, seja ele de contenção de taludes, fundações, pavimentação entre outros. Por isso, antes da implementação do projeto, é necessário executar a Laboratório de Solo em Jundiai de reconhecimento do subsolo para prever e evitar possíveis problemas de natureza geológica e geotécnica que podem prejudicar ou até inviabilizar o projeto.
Normatizada pela NBR-6484/20 – “Solo – Sondagens de Simples Reconhecimento com SPT – Método de Ensaio” é um método de investigação direta do subsolo, através do qual se pode medir a resistência do solo, obter amostras para a determinação do perfil estratigráfico, saber a profundidade do nível do lençol freático (quando interceptado), além de possibilitar a execução de vários ensaios In Situ, como por exemplo ensaios de infiltração, aproveitando-se a perfuração.
De acordo com a NBR 8036/83 – “Programação de sondagens de simples reconhecimentos dos solos para fundações de edifícios” a quantidade de perfurações que devem ser feitas, em função da área projetada em planta (não é considerado o número de pavimentos) do edifício a ser construído.
No mínimo uma perfuração para cada 200m² de área da projeção em planta do edifício até 1.200m² de área;
Entre 1.200m² e 2.400m² fazer uma perfuração para cada 400m² que excederem aos 1.200m² iniciais;
Acima de 2.400m 2 o número de sondagens será fixado de acordo com a particularidade da construção.
Porém em quaisquer circunstâncias o número mínimo deve ser:
Duas para área da projeção em planta do edifício até 200m²;
Três para área entre 200m 2 e 400m 2.
As perfurações devem ser locadas em planta e obedecer às seguintes regras gerais:
As sondagens devem ser igualmente distribuídas em toda a área na fase de estudos preliminares ou de planejamento do empreendimento, já na fase de projeto podem-se localizar as sondagens de acordo com critérios específicos que atenda as particularidades estruturais.
Quando o número de sondagens for superior a três, elas não devem ser distribuídas ao longo de um mesmo alinhamento.
Para a execução dos serviços é necessário à abertura de um tripé que necessita de um espaço de 4,00m x 4,00m e um pé direito de 4,50m, deve-se evitar a marcação de pontos próximos à rede de energia.
A Laboratório de Solo em Jundiai é iniciada através do trado-concha até a profundidade de 1,00 metro, coleta-se uma amostra desse material que é colocado em saco plástico apropriado e etiquetado.
A cada metro de profundidade é realizado o ensaio SPT, a sigla SPT tem origem no inglês (standard penetration test) e significa ensaio de penetração padrão, que consiste na cravação de um amostrador padronizado no solo, através da queda de um peso/ martelo batente de 65 kg que cai em queda livre de uma altura de 75cm.
Divide-se o amostrador em 3 segmentos de 15 cm e anota-se o número de golpes necessários para a cravação de cada segmento. Após a execução do ensaio, o amostrador é aberto e retira-se uma amostra representativa do solo, essa amostra é acondicionada em saco plástico e etiquetada para ser encaminhada ao laboratório, onde um geólogo ou engenheiro civil fará a descrição táctil-visual e a classificação do material encontrado, determinando o perfil estratigráfico do solo.
Através desse ensaio é obtido o índice de resistência à penetração do solo, que de acordo com o definido por Terzaghi-Peck (Soil Mechanics in Engineering Practice) é a soma do número de golpes necessários à cravação no solo dos 30 cm finais do amostrador.
Quando o nível do lençol freático é interceptado, utiliza-se o processo de circulação de água para o avanço da profundidade da perfuração.
De acordo com a NBR 6484/2020 a cravação do amostrador-padrão pode ser interrompida antes dos 45 cm de penetração sempre que ocorrer uma das seguintes situações:
O número de golpes ultrapassarem 30 golpes em qualquer dos três segmentos de 15 cm;
Durante a aplicação de cinco golpes sucessivos do martelo não se observa avanço do amostrador-padrão. Neste caso, após retirar o amostrador, deve-se iniciar o ensaio de avanço da perfuração por circulação de água.
O ensaio de avanço da perfuração por circulação de água deve ter duração de 30 min, anotando os avanços do trépano obtidos em cada período de 10 min.
De acordo com a NBR 6484/2020, na ausência do fornecimento do critério de paralisação por parte do contratante ou preposto, as sondagens devem avançar até que seja atingida uma das seguintes condições:
10 metros de resultados sucessivos obtendo 25 golpes para penetração dos 30 cm finais do amostrador-padrão;
08 metros de resultados sucessivos obtendo 30 golpes para penetração dos 30 cm finais do amostrador-padrão;
06 metros de resultados sucessivos obtendo 35 golpes para penetração dos 30 cm finais do amostrador-padrão;
A Laboratório de Solo em Jundiai a percussão pode ser paralisada em solos de menor resistência à penetração dependendo do tipo de obra, das cargas a serem transmitidas às fundações e da natureza do subsolo, porém deve haver uma justificativa geotécnica ou solicitação do cliente.
De acordo com a NBR 6484/2020, os resultados das sondagens SPT devem ser apresentados em relatórios numerados, datados e assinados por um responsável técnico perante ao CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia).
No relatório de Laboratório de Solo em Jundiai de solo a percussão deve constar o nome do contratante, local e natureza da obra, indicação do sistema utilizado (manual ou mecanizado), descrição do método e dos equipamentos empregados na execução das sondagens.
O total perfurado em metros, somando todas as perfurações executadas, declaração de que foram obedecidas as normas brasileiras vigentes relativas à Laboratório de Solo em Jundiai de solo a percussão, observações, comentários importantes ao contratante e citação dos desenhos constantes no relatório.
O relatório deve conter em seu anexo a planta do local da obra, quando enviada pelo contratante à empresa executora, caso não possua a planta do local, deve-se realizar um croqui contendo referências facilmente encontrável (ruas, marcos topográficos, etc.), de forma a não deixar dúvidas quanto sua localização.
A planta ou croqui deve conter a referência de nível (RN) utilizada para o nivelamento das cotas dos furos de Laboratório de Solo em Jundiai de solo a percussão executadas, juntamente com a descrição física do elemento tomado como RN, por exemplo, RN poste.
Devem ser apresentados no relatório os resultados das sondagens em desenhos com escala vertical de 1:100 contendo o perfil individual de cada Laboratório de Solo em Jundiai ou seções do subsolo, nos quais devem constar, obrigatoriamente:
Nome da firma executora das sondagens, o nome do interessado ou contratante, local da obra, indicação do número do trabalho e os vistos do desenhista, engenheiro civil ou geólogo, responsável pelo trabalho;
Diâmetro do tubo de revestimento e do amostrador empregados na execução das sondagens;
Número(s) da(s) sondagem(s);
Cota(s) da(s) boca(s) dos furos de sondagem, com precisão centimétrica;
Linhas horizontais cotadas a cada 5 m em relação à referência de nível;
Posição das amostras colhidas, devendo ser indicadas as amostras não recuperadas e os detritos colhidos na circulação de água;
As profundidades, em relação à boca do furo, das transições das camadas e do final da sondagem;
Índice de resistência à penetração N ou relações do número de golpes pela penetração (expressa em centímetros) do amostrador;
identificação dos solos amostrados e convenção gráfica deles conforme a NBR 13.441;
A posição do nível d’água encontrado e a respectiva data de observação, indicando se houve pressão ou perda de água durante a perfuração;
Indicação da não ocorrência de nível de água, quando não encontrado;
Datas de início e término de cada sondagem;
Indicação dos processos de perfuração empregados (TH trado helicoidal, CA – circulação de água) e respectivos trechos, bem como as posições sucessivas do tubo de revestimento e uso de lama de estabilização quando utilizada;
Procedimentos especiais utilizados, previstos na Norma;
Resultado dos ensaios de avanço de perfuração por circulação d’água.
A Laboratório de Solo em Jundiai a percussão com torque é um método mais completo de investigação geotécnica, pelo qual se obtém informações essenciais referente ao subsolo em estudo, acrescentando à conhecida Laboratório de Solo em Jundiai a percussão a medida de torque máximo e torque residual. Os resultados obtidos fornecem dados mais precisos para projetistas, quanto ao dimensionamento de estacas, através da determinação da tensão de atrito lateral do maciço terroso.
A Sondagem-T, (ensaio SPT–T), foi idealizada na década de 80, a partir da ideia de Ranzini (1988), o qual propôs a medição do torque necessário para romper a adesão solo amostrador, logo após execução do ensaio SPT, a fim de utilizar a medida de torque para avaliação da tensão lateral de estacas em obras de fundação.
Quando solicitado, a medida do torque é efetuada ao término de cada ensaio de penetração (SPT), verificando-se a medida de torque máximo e torque residual, através de um torquímetro, devidamente calibrado, medidos em Kgf.m. As medidas de atrito lateral no amostrador padrão, obtidas pela aplicação de um momento de torção no topo das hastes do ensaio de medida de resistência à penetração (SPT), dá origem ao ensaio SPTF (Standard Penetration Test with Friction measurement) também conhecido como SPT-T.
A compilação dos dados obtidos é apresentada em perfis individuais de sondagem, nos quais são representados dentre outras informações:
Para realização da Laboratório de Solo em Jundiai a percussão com torque (SPT-T) necessita-se de todo equipamento de Laboratório de Solo em Jundiai a percussão, acrescentando a este o torquímetro, a chave soquete, o disco centralizador e o pino adaptador.
Torquímetro: ferramenta de controle manual, também conhecida por chave dinamométrica, é dotada de dispositivo dinamométrico que possibilita medir a força de torque (força rotacional), podendo ser encontrados desde modelos exclusivamente mecânicos até modernos aparelhos com display eletrônico e alta precisão. Os torquímetros utilizados na Sondagem-T devem ter capacidade mínima de medição de 50 kgf.m, sendo o mais indicado os torquímetros de 80 kgf.m, preferentemente dotado de ponteiro de arraste, a fim de se obter maior precisão nos valores medidos de torque máximo e residual;
Disco centralizador: Disco em aço, com furo central, utilizado para se manter a composição de hastes centralizada em relação aos tubos de revestimentos;
Pino adaptador: feito em aço, em forma de tarugo sextavado, é rosqueado na extremidade das hastes, ligando-as à chave soquete.
Chave soquete: ferramenta de encaixe sextavado, confeccionado para atarraxar e desatarraxar pinos ou porcas;
A medição do torque no ensaio SPT-T é efetuado após a realização de cada ensaio SPT, este executado em concordância com a NBR 6484/2020.
Com a cravação dos 45cm do amostrador SPT, através de sucessivos golpes de uma martelo batente de 65kg, após ser erguido a 75cm de altura em relação a extremidade superior das hastes, e solto, caindo em queda livre; remove-se a cabeça batente acoplada às hastes, e acopla-se o disco centralizador ao tubo de revestimento da perfuração, rosqueando-se na sequência o pino adaptador na luva onde anteriormente estava a cabeça de bater.Acopla-se então a chave soquete ao torquímetro e os encaixa no pino adaptador. Em seguida o sondador inicia o movimento de rotação do conjunto acoplado às hastes, usando o torquímetro como braço de alavanca, perfeitamente encaixado e na horizontal, medindo assim o valor máximo obtido na rotação da composição.
A Laboratório de Solo em Jundiai a trado manual é um tipo de investigação geológico-geotécnica do subsolo. Normatizada pela NBR-9603/2015 – “Laboratório de Solo em Jundiai a trado – Procedimento”, nesse método emprega-se o trado como ferramenta de perfuração, podendo-se utilizar diferentes tipos de trado, como por exemplo, trado cavadeira, trado concha, trado holandês e trado helicoidal.
O procedimento é executado com ferramentas manuais, geralmente sem a utilização de revestimento, realizada normalmente apenas em camadas de solo de baixa resistência à perfuração, e acima do nível freático (nível d’água, ou N.A), porém não se limitando a estas condições.
Esse tipo de investigação costuma ser interrompido ao alcançar materiais resistentes, como rochas, mesmo se alteradas, ou camadas de seixos, não sendo eficaz também após ultrapassar o nível freático, devido à carga hidráulica que prejudica a retirada do solo perfurado e aos desmoronamentos das paredes da perfuração, porém na prática, não são raras às vezes em que se perfuram, com algum esforço, rochas brandas, alteradas, como arenitos e pelitos, bem como se avança alguns metros abaixo do nível freático, se o comportamento do solo assim permitir.
Está apta a realizar Laboratório de Solo em Jundiai a trado nos diâmetros de 3”, 4”, 5” a 6” até profundidades de aproximadamente 20 metros, para obtenção de amostras deformadas, ou para instalação de poços de monitoramento de água ou gás, dispondo de camisas de revestimento nos diâmetros de 4” e 6”.
Por se tratar de um método razoavelmente rápido, com ferramental simples e de baixo custo operacional, esse tipo de Laboratório de Solo em Jundiai é geralmente realizado quando se necessita:
Coletar amostras deformadas para ensaios de caracterização granulométrica e ensaios CBR;
Determinar o perfil estratigráfico do solo;
Determinar a profundidade do nível de água no local;
Instalar poços de monitoramento;
Realizar ensaios geotécnicos, como ensaios de infiltração, ensaio SPT ou de palheta (vane test);
Não requer necessariamente a utilização de fluidos de perfuração;
O equipamento / ferramental é altamente móvel, tornando-o eficiente para deslocamentos em terrenos de acentuada declividade, onde sondas de perfuração mecanizada não conseguem acessar.
Limitação da profundidade de perfuração a cotas relativamente rasas, na faixa de 20m (vinte metros);
Limitação do diâmetro do furo a no máximo 10” (25,4cm);
Impossibilidade de avanço do revestimento do furo por cravação;
Dificuldade em avançar a perfuração após se atingir o nível freático, já que as paredes da perfuração tornam-se instáveis nesta condição;
Dificuldade em se perfurar matérias mais competentes como rochas e camadas de cascalho, seixos e pedregulhos.
Laboratório de Solo em Jundiai Rotativa é um método de investigação geotécnica, que consiste na perfuração de materiais rochosos através de conjunto motomecanizado (perfuratrizes), dotadas de amostradores cilíndricos, com coroas cortantes, impregnadas por diamante ou widia, capazes de obter amostras de rocha em formato cilíndrico, denominadas testemunhos.
Usualmente é executada para:
Coletar amostras do maciço rochoso a fim de caracterizar seu estado de sanidade quanto ao grau de alteração, coesão e de fraturamento;
Determinar a profundidade do embasamento rochoso;
Constatar a presença de matacões, diferenciando-os do embasamento rochoso;
Implantação de fundações ou de tirantes, bem como possibilitar injeção de calda de cimento em fraturas existentes no maciço rochoso;
Instalação de poços de captação de água;
Denomina-se Laboratório de Solo em Jundiai rotativa mista, ou simplesmente Laboratório de Solo em Jundiai mista a alternância do emprego de Sondagem, nas camadas de solo, com a Laboratório de Solo em Jundiai rotativa nos trechos de rocha.
Nos trechos em solo, a execução da Sondagem, é realizada de acordo com os procedimentos definidos na NBR 6484/2020 “Solo – Laboratório de Solo em Jundiai de simples reconhecimento com SPT – Método de ensaio”, aplicando o avanço por trado manual nas camadas de solo acima do nível de água subterrâneo, e o avanço por circulação de água (lavagem) abaixo deste, realizando a cada metro de perfuração, o ensaio SPT.
Já nos trechos de rocha, utilizar-se amostradores, denominados barriletes, de diâmetro NW (75,69 mm de diâmetro de perfuração, com obtenção de testemunhos de 54,74 mm de diâmetro), dotados de coroas impregnadas por diamantes ou pastilhas de widia, dependendo da dureza da rocha.
Cada avanço da amostragem, denominado de manobra, fornece testemunhos da rocha perfurada, necessários para caracterização do maciço ou do bloco rochoso. Os testemunhos obtidos são armazenados em caixas plásticas ou de madeira, onde são dispostos na sequência em que foram amostrados no furo, da esquerda para direita e de cima para baixo. Deve-se anotar a cada manobra, o comprimento do avanço da manobra e o comprimento do testemunho recuperado nesta operação.
Os diâmetros dos testemunhos são representados por letras e podem variar conforme o avanço da perfuração. Abaixo são apresentados os diâmetros mais utilizados nas sondagens rotativas:
As amostras de solo e os testemunhos obtidos na Laboratório de Solo em Jundiai mista devem ser descritos e classificados por geólogo, que discriminará alguns parâmetros observados no maciço rochoso, os resultados apresentados em forma de perfis, nos quais constará:
Descrição das diversas camadas de solo perfuradas, quanto a sua gênese, granulometria, cor, consistência ou compacidade;
Resultados dos ensaios SPT realizados a cada metro em forma de gráfico e em número;
Indicação das profundidades do nível de água;
Litologia constituinte do maciço rochoso;
Grau de Alteração da rocha;
Grau de Coerência da rocha.
Sondagem &
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Na fase de planejamento, todos os projetos de construção são precedidos de uma análise do subsolo para determinar a capacidade de carga e o comportamento de recalque. Somente desta forma podem ser desenvolvidas soluções seguras e ao mesmo tempo econômicas para a fundação de uma obra. Nosso escritório oferece o melhor serviço para você.
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